Desviando-se do nacionalismo russo e influenciado, a princípio, por Chopin, Liszt e Wagner, desenvolveu um estilo próprio, de técnica muito avançada, baseada nas suas ideias teosóficas e na filosofia de Nietzsche. A partir da sua terceira sinfonia, O Poema Divino (1904), apresenta simbolismos transcendentes.
Noutra obra orquestral; Poema de Êxtase (1908), aprofunda-se em situações extasiantes e demoníacas e, finalmente, a sua ideia de «arte sintética» (cor e som), cheia de ambiância órfica e oculista, manifesta-se no seu Prometeu ou Poema do Fogo, com a introdução do clavier à lumière, piano que projecta cores numa tela.
A extensa produção pianístia de Scriabin, sobretudo desde a sua quinta sonata (1907), demonstra a originalidade da sua posição estética.
(Adaptado de Lexicoteca, Moderna Enciclopédia Universal, Círculo de Leitores, 1986)
Noutra obra orquestral; Poema de Êxtase (1908), aprofunda-se em situações extasiantes e demoníacas e, finalmente, a sua ideia de «arte sintética» (cor e som), cheia de ambiância órfica e oculista, manifesta-se no seu Prometeu ou Poema do Fogo, com a introdução do clavier à lumière, piano que projecta cores numa tela.
A extensa produção pianístia de Scriabin, sobretudo desde a sua quinta sonata (1907), demonstra a originalidade da sua posição estética.
(Adaptado de Lexicoteca, Moderna Enciclopédia Universal, Círculo de Leitores, 1986)
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