(Excerto de "Wassily Kandinsky", de Ulrike Becks-Malorny, Editora Taschen, 2007)
Porque na Vida há maus e bons momentos. Porque no dia-a-dia há acontecimentos que nos afectam positiva ou negativamente.
terça-feira, 31 de março de 2009
Wassily Kandinsky (3)
(Excerto de "Wassily Kandinsky", de Ulrike Becks-Malorny, Editora Taschen, 2007)
segunda-feira, 30 de março de 2009
Preservativos em África: o Papa pode ter razão...
domingo, 29 de março de 2009
Jardim da Cordoaria, na cidade do Porto
sábado, 28 de março de 2009
"Dupla Sedução"
sexta-feira, 27 de março de 2009
"Marley & Eu"
quinta-feira, 26 de março de 2009
Propriedades e proprietários
quarta-feira, 25 de março de 2009
Igreja de Santo Ildefonso
terça-feira, 24 de março de 2009
Wassily Kandinsky (2)
segunda-feira, 23 de março de 2009
"Cuidado com a Língua!"
domingo, 22 de março de 2009
O Porto de Almeida Garrett (2)
sábado, 21 de março de 2009
"Tempos de Verão"
sexta-feira, 20 de março de 2009
O Porto de Almeida Garrett
quinta-feira, 19 de março de 2009
O internato em Medicina Geral e Familiar vai passar para quatro anos
quarta-feira, 18 de março de 2009
"A Guerra"
terça-feira, 17 de março de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
Ana Jorge reconhece dificuldades no combate à tuberculose
domingo, 15 de março de 2009
"Gran Torino"
sábado, 14 de março de 2009
Abstraccionismo (6) e Neoplasticismo
(Adaptado de "Guia de História da Arte", Editorial Presença, 5.ª edição, 2002)
sexta-feira, 13 de março de 2009
Abstraccionismo (5) e Neoplasticismo
(Adaptado de "Guia de História da Arte", Editorial Presença, 5.ª edição, 2002)
quinta-feira, 12 de março de 2009
Clint Eastwood
«[.../...] Sei bem que os programas de apoio social têm benefícios, mas, a meu ver, o problema começou com a ideia do Estado como suporte. Foi aí que as pessoas meteram na cabeça que podiam ter algo mesmo sem trabalhar. Depois disso vieram as promessas. O povo começou a votar de acordo com as promessas dos políticos, que prometem tudo porque não estão a gastar o dinheiro deles.[.../...]».
quarta-feira, 11 de março de 2009
Abstraccionismo (4) e Neoplasticismo
O estilo de Piet Mondrian (Amersfoort, 1872 - Nova Iorque, 1944) começou por ser naturalista. Cerca dos 30 anos, apaixonou-se pela teosofia, a cujos pressupostos se manterá fiel durante toda a vida. Para ele, o cubismo, que conheceu em 1911-1912, não passava de um mero instrumento para a construção de um princípio unívoco de conhecimento: o encontro da vertical com a horizontal, ou seja a «cruz». O seu abstraccionismo é uma pintura «filosófica», baseada numa interpretação da imagem como evento simbólico e universal. Isso explica a constância com que, entre 1920 e 1940, pintou, em certo sentido, sempre «o mesmo quadro». Só em Nova Iorque, já no fim da vida, é que abandonou o esquema fundamental elaborado vinte anos antes e, sob a influência da cultura americana, fez as experiências intituladas Broadway Boogie Woogie e Victory Boogie Woogie.
(Adaptado de "Guia de História da Arte", Editorial Presença, 5.ª edição, 2002)
terça-feira, 10 de março de 2009
A única Orquestra Sinfónica da RDC em Kinshasa
Faites-leur plutôt l'hommage (mérité) de consacrer 5 minutes (sublimes) de votre temps à regarder cette vidéo:
segunda-feira, 9 de março de 2009
Os novos emigrantes
domingo, 8 de março de 2009
"Bella"
sábado, 7 de março de 2009
Porto Sentido - Vozes da Rádio e Rui Veloso
sexta-feira, 6 de março de 2009
Capital humano
quinta-feira, 5 de março de 2009
As ilhas do Porto
A origem das ilhas da Cidade do Porto remonta à segunda metade do século XIX, época da industrialização, como resposta possível à inexistência de habitações que servissem a crescente procura por parte dos operários. Estes, provinham de populações oriundas sobretudo do Minho, de Trás-os-Montes e Alto Douro e da Beira Alta, que procuravam na cidade resposta para a crise rural que se vivia naquelas regiões.
No entanto, as ilhas acabariam por constituir a forma de alojamento popular mais vulgarizado na cidade. Entre 1878 e 1890 teriam sido construídas 5.100 habitações nas ilhas (metade das que existiriam ainda em 1900), onde segundo Ricardo Jorge habitaria, em 1899, um terço da população da cidade! No final do século XX mais de nove mil pessoas, residiam ainda em 1127 núcleos de ilhas constituídos por 7654 fogos habitados.
quarta-feira, 4 de março de 2009
O dia em que eu nasci, morra e pereça
Não o queira jamais o tempo dar,
Não torne mais ao mundo e, se tornar,
Eclipse nesse passo o sol padeça.
A luz lhe falte, o sol se lhe escureça,
Mostre o mundo sinais de se acabar,
Nasçam-lhe monstros, sangue chova o ar,
A mãe ao próprio filho não conheça.
As pessoas pasmadas, de ignorantes,
As lágrimas no rosto, a cor perdida,
Cuidem que o mundo já se destruiu.
Ó gente temerosa, não te espantes,
Que este dia deitou ao mundo a vida
Mais desgraçada que jamais se viu!
Luís Vaz de Camões, em "Sonetos"